Os viajantes e a bolsa

Resumo

A história retrata dois homens viajando juntos que encontram uma bolsa cheia de ouro no caminho. Um dos viajantes se apodera do objeto, afirmando ter encontrado sozinho e se recusando a compartilhar com seu companheiro. O outro homem lembra que viajantes devem compartilhar as fortunas e desventuras encontradas pelo caminho. No entanto, o debate é interrompido por um grupo de pessoas armadas que se aproxima, suspeitando de roubo. A situação resulta em pânico, mas o segundo homem aponta a incoerência do primeiro ao exigir ajuda quando estava em apuros, reforçando a ideia de que as experiências, boas ou ruins, deveriam ser compartilhadas. A história ensina lições sobre egoísmo, lealdade e a importância da parceria.

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Dois homens viajavam juntos pela estrada quando um deles pegou uma bolsa bem cheia.

“Que sorte eu tenho!” ele disse. “Encontrei uma bolsa. A julgar pelo seu peso, deve estar cheio de ouro.”

“Não diga ‘encontrei uma bolsa’”, disse seu companheiro. “Diga em vez disso ‘nós encontramos uma bolsa’ e ‘como nós somos sortudos’. Os viajantes devem compartilhar igualmente as fortunas e infortúnios da estrada.”

“Não, não”, respondeu o outro com raiva. “Achei e vou guardar.”

Só então eles ouviram um grito de “Pare, ladrão!” e olhando em volta, viu uma multidão de pessoas armadas com cassetetes descendo a estrada.

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O homem que encontrou a bolsa entrou em pânico.

“Estaremos perdidos se eles encontrarem a bolsa com a gente”, ele gritou.

“Não, não,” respondeu o outro, “Você não diria ‘nós’ antes, então agora fique com o seu ‘eu’. Diga ‘estou perdido’”.